Tive um anel de diamantes
Tive um anel de diamantes
tão belo, tão singular...
Foi-me oferecido
por entidade divina e
usei-o por magia
da vontade
de quem fez o arco-íris.
Os brilhantes
reflectiam cores únicas:
amor, ternura,
dádiva, alegria
partilha, justiça, perdão.
Perdi esse anel mágico
no deserto do ignorado.
Indaguei por ele
a todos com que me atalhei
e... ninguém o tinha visto...
Esses brilhantes
já não eram moda...
Estavam dispersos
no universo dos “loucos”.
1 comentário:
De repente, lembrei-me do anel do "Não Há Longe Nem Distância", do Richard Bach.
Uma prenda que nunca se parte, mas se reparte...
Jinhos*
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