Deixa-me dizer-te
Deixa-me dizer-te
que tenho tantas saudades de ti!
Não me apercebi,
mas fui enfeitiçada
pela tua doçura,
ar gaiato e traquina,
olhar furtivo e terno.
Deixa-me dizer-te
que eras o meu sol,
alimento da minha pele,
agasalho da minha alma.
Como tenho saudades de ti!
E este vazio que teima
em não me abandonar...
Procuro-te com os olhos,
procuro-te em soluços,
adivinho teu passo ligeiro,
sinto ainda o cheiro
do teu corpo frágil,
dedicado e tão doce.
Como te amo!
Como tenho saudades de ti!
que tenho tantas saudades de ti!
Não me apercebi,
mas fui enfeitiçada
pela tua doçura,
ar gaiato e traquina,
olhar furtivo e terno.
Deixa-me dizer-te
que eras o meu sol,
alimento da minha pele,
agasalho da minha alma.
Como tenho saudades de ti!
E este vazio que teima
em não me abandonar...
Procuro-te com os olhos,
procuro-te em soluços,
adivinho teu passo ligeiro,
sinto ainda o cheiro
do teu corpo frágil,
dedicado e tão doce.
Como te amo!
Como tenho saudades de ti!
1 comentário:
A poesia não se entende, sente-se... E eu sinto que aqui neste poema de saudade...estão o teu sol e a tua lua.
Beijinhos de mãe para mãe***
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