Sabe-me a sal
Sabe-me a sal
dor fingida.
Sabe-me a vazio
dor simulada.
Ando, tropeço, em silêncio
persigo-te na escuridão
de uma mágoa forjada.
Conheci-te companheiro
na berma de uma estrada.
Deambulavas perdido
na imensidão da tua dor.
Parei. Cobri-te com a minha
manta retalhada de consolo.
Tão pouco, quase nada...
E ficou-me este vazio
de te ver apenas partir
tão pobre do que te ofereci,
tão rico de solidão.
E eu... somente te vi passar.
dor fingida.
Sabe-me a vazio
dor simulada.
Ando, tropeço, em silêncio
persigo-te na escuridão
de uma mágoa forjada.
Conheci-te companheiro
na berma de uma estrada.
Deambulavas perdido
na imensidão da tua dor.
Parei. Cobri-te com a minha
manta retalhada de consolo.
Tão pouco, quase nada...
E ficou-me este vazio
de te ver apenas partir
tão pobre do que te ofereci,
tão rico de solidão.
E eu... somente te vi passar.
1 comentário:
Muito belo!
Este canto é excelente, parabéns.
Beijo
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