domingo, 21 de outubro de 2007
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Este pode ser o seu canto em qualquer momento. Venha de pantufas se desejar, aqui estará à vontade, sem cerimónias, apenas ouvindo o cantar das palavras soltas ou em versos. É servido de umas castanhas assadas acompanhadas de champanhe?
Feitiço quebrado
abençoado,
sonhos sonhados
numa redoma de vidro
qual princesa desperta
por mágico ósculo de vida.
Ternura
em chuva de sorrisos
te ofereço.
E…
quedo-me
solene,
nesta abençoada
dádiva
de quem de ti
espera
desesperando
um olhar,
um sinal
um toque de encanto!
Postado por
Rosa Maria Anselmo
às
12:26
4 comentários:
Querida amiga... claro que estamos no domínio do metafórico, caso contrário dir-te-ia: ainda acreditas em Fadas e Druídas? Ehhhh
Linda a poesia, contudo. E que viva o sonho que nos alimenta
Beijinho da Mel
Mais que a Poesia, existe o Ser que a faz... num corpo de emoções, de sensações e de mistérios...
Este poema pode ser uma revelação, uma dor ou uma fantasia...
Nunca será uma ilusão!
Olho-te através deste poema e deixo-te por aqui um Beijo solto de força.
Beijo grande para ti Amiga
Sim, a Poesia nunca será uma ilusão... Palavras ditas e reditas de um Ser que sofre, se angustia, se alimenta de amor ou saudade...
No fundo, e, apesar de tudo, Seres felizes! Porque escrevem...
Beijinhos Amiga
Manuela
Um olhar, um sorriso, um toque de encanto...
Ah, o amor, o amor!
Boa semana, amiga.
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