segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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Este pode ser o seu canto em qualquer momento. Venha de pantufas se desejar, aqui estará à vontade, sem cerimónias, apenas ouvindo o cantar das palavras soltas ou em versos. É servido de umas castanhas assadas acompanhadas de champanhe?
Solto as asas
num tormento dormente
e sufoco
num pesar que agonia.
O azul dos teus olhos
percorre espaços invisíveis,
flagela
emudece.
Choro contida de raiva,
queria que a vida
não te fugisse assim
meu querido,
meu anjo.
Ainda a noite não caiu,
chega-te a mim
aquece-te no meu calor
suspira...
Mas
suspira por mim.
Postado por
Rosa Maria Anselmo
às
00:25
5 comentários:
"Choro contida de raiva,
queria que a vida
não te fugisse assim"
Este poema tocou-me, de forma especial...
Obrigada, Rosa
Beijo
Lindissimo... adorei mesmo.
beijinhos xxx
Adorei esta sensibilidade!
Beijinhos*
Suspiro em doces palavras...
Como és fantástica e a tua mais fértil ternura me deixa prevalecer nas vestes da loucura.
Beijinhos na tua alma de mulher
Olá!
Bonito poema.
Precisamos nesta vida ter mais sensibilidade, compreenção, respeito, consciência e claro Amor.
Assim, teremos um mundo melhor com qualidade de vida.
Abraços
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