quinta-feira, 18 de outubro de 2007
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Este pode ser o seu canto em qualquer momento. Venha de pantufas se desejar, aqui estará à vontade, sem cerimónias, apenas ouvindo o cantar das palavras soltas ou em versos. É servido de umas castanhas assadas acompanhadas de champanhe?
Inquieta
deambulo pela areia fina
de uma praia
que se espreguiça
tão longe que toca o horizonte.
Quieta fico,
absorta num silêncio
tão desesperadamente
desejado
reencontrado.
Quieta espero,
num acto inocente,
a partilha
da nostalgia do momento
neste encontro suspirado.
Postado por
Rosa Maria Anselmo
às
23:53
7 comentários:
Querida amiga Rosa,
No vacilar entre a inquietude da alma e a quietude da espera, decorre este teu poema.
Muito bonito, um prazer ler-te, sempre!
Beijo
Mel
Rosa,
belo e lindíssimo poema.
adorei passar em tua casa
beijos
JB
Gostei "de uma praia que se espreguiça"...
Quieta e inquieta, a tua alma vai de poesia em poesia. Bela!
Beijinhos*
Manuela
Adorei!
Beijos
Querida amiga
Na inquietante poesia tua
Encontro a serenidade
Que me deixa tranquila
Tão quieta...
Como o teu doce encanto
Da nostalgia
Que te abraça
E te aquieta...
Beijo
Quieta ou inquieta, escreveste um belo poema que retrata um momento que é, também ele, muito poético.
Bfs, beijinhos.
Uma longa praia, o silêncio do mar, a tranquilidade. Ainda hoje vivi essa situação, na Meia Praia, em Lagos.
Bom Domingo
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